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Os Equipamentos de Proteção Coletiva (EPCs) são utilizados para reduzir os riscos existentes no ambiente de trabalho e proporcionar mais segurança para todos os trabalhadores do local. Eles estão previstos nas diversas Normas Regulamentadoras editadas pelo Ministério do Trabalho, então, é importante que a empresa acompanhe a legislação para aplicar as medidas necessárias para proteger os empregados. Desse modo, é possível reduzir os acidentes de trabalho e garantir um ambiente mais seguro para todos, cumprindo as normas de medicina e segurança previstas na legislação trabalhista. Se você quer aprender mais sobre o assunto, continue a leitura para conhecer 5 tipos de EPCs e qual a finalidade de cada um!

1. Proteção de circuitos e equipamentos elétricos

Existem diversos sistemas utilizados para proteger circuitos e equipamentos elétricos, principalmente com o objetivo de evitar curtos-circuitos, sobrecargas e choques. Eles podem servir para evitar a condução de energia, isolar partes vivas, fazer um seccionamento da alimentação de eletricidade ou bloquear o religamento automático dos sistemas.

2. Exaustores para gases e vapores

Os exaustores têm como objetivo retirar os gases e vapores gerados durante os processos produtivos, para que eles sejam dissipados e não aconteça o acúmulo de substâncias nocivas no local. Eles são uma medida importância para a saúde dos empregados, evitando que a exposição aos gases e vapores atinjam níveis extremos, além de prevenir explosões ou incêndios que podem acontecer dependendo do tipo de substância.

3. Extintores de incêndio

Os extintores de incêndio são obrigatórios e devem seguir as recomendações específicas sobre a quantidade e o tipo, de acordo com as normas do Corpo de Bombeiros. Para isso, é essencial entrar em contato com a corporação para garantir a adequação. Depois, a empresa precisa acompanhar a carga e o prazo de validade para garantir a efetividade do equipamento. Além disso, também é necessário ter mangueiras e hidrantes, a fim de permitir o combate aos princípios de incêndio. Para complementar, invista nos treinamentos para que os trabalhadores saibam como agir diante dessa ameaça.

4. Sinalização de segurança

A sinalização de segurança engloba diversos itens que são usados para delimitar áreas de risco e advertir os trabalhadores sobre os perigos existentes. Veja alguns exemplos:
  • rótulos em produtos;
  • placas;
  • luzes;
  • alarmes;
  • cones;
  • faixas de contenção;
  • correntes;
  • cavaletes.
Em complemento, a NR 26 trata das cores que podem ser usadas nas sinalizações e os significados de cada uma. Por exemplo, a cor vermelha é usada para aparelhos de proteção e combate a incêndio. Desse modo, ao implementar essa medida, as empresas devem combinar esses equipamentos de proteção coletiva com as cores indicadas na norma, além de conscientizar os trabalhadores a respeito do significado de cada uma.

5. Redes de proteção

Os andaimes e elevadores são EPCs bastante conhecidos quando se fala em trabalhos em altura e protegem os empregados que exercem as funções nos níveis mais elevados. Contudo, as redes de proteção também têm um papel fundamental. Elas protegem os trabalhadores que ficam nos níveis inferiores de quedas de objetos e equipamentos, criando uma barreira. Em complemento, as redes também podem ajudar na redução do impacto caso algum empregado caia e, muitas vezes, isso evita uma tragédia. Além desses, existem outros equipamentos de proteção coletiva que podem ser adotados pela empresa. Por isso mesmo, é essencial fazer um mapeamento de riscos completo a fim de identificar quais são as medidas de segurança que o empregador deve aplicar para atender à legislação trabalhista. Gostou do conteúdo? Se você busca as melhores práticas para proteger os seus empregados, entre em contato conosco e descubra como a consultoria da KF Medicina pode ajudar.